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A Amazon planeja atualizar a Alexa, sua assistente virtual, para incluir uma Inteligência Artificial (IA) conversacional generativa. Segundo informações da Reuters, os planos envolvem o lançamento de duas versões do serviço, sendo uma delas paga, com o preço de US$ 5 (R$ 27) por mês.

Embora os detalhes sobre preços e datas de lançamento ainda sejam incertos e sujeitos a mudanças, o projeto será chamado de “Banyan” e está previsto para estar disponível em agosto deste ano, marcando a primeira grande atualização da Alexa desde o seu lançamento em 2014.

Em alguns lugares turísticos do Brasil, internet de boa qualidade é um luxo.

Seja para postar fotos da viagem, atualizar amigos e parentes ou passar o tempo durante um translado, encontrar sinal estável de qualquer velocidade é raro. Em muitos pontos, os viajantes podem ficar o dia todo sem 3G, 4G e muito menos 5G — exceto em restaurantes ou pousadas, que também oferecem Wi-Fi.

Nos últimos meses, porém, turistas que exploram regiões como o Jalapão e a Amazônia ganharam uma opção de banda larga sem fio oferecida em pacotes turísticos e agências. A novidade é a internet via satélite da Starlink, cada vez mais adotada em atrações remotas do Brasil.

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Produtos desperdiçados são os menos sustentáveis. Para combater isso, a empresa brasileira Gooxxy criou um sistema para facilitar a venda e distribuição de produtos secos, como alimentos não perecíveis. Agora, eles planejam expandir essa iniciativa em parceria com a empresa de logística alemã DHL Supply Chain.

A Gooxxy utiliza recursos de Inteligência Artificial (IA) para monitorar estoques não vendidos de indústrias cujo prazo de validade está próximo do fim. Funcionando como um marketplace, o sistema vende esses produtos a preços inferiores aos habituais devido à validade curta.

Após os negócios serem fechados, a DHL recolhe esses produtos nas indústrias, armazena-os em um centro de distribuição, separa os lotes e faz o transporte até o comprador final, geralmente um varejista ou atacadista.

A Netflix é famosa por sua aura de mistério: não divulga classificações da Nielsen, oferece pouco feedback sobre o cancelamento de programas e mantém em sigilo a bilheteria de seus raros filmes lançados nos cinemas. No entanto, internamente, a gigante do streaming adota uma abordagem agressivamente transparente.

Em 2009, Reed Hastings, cofundador e CEO da Netflix, apresentou o espírito corporativo em uma palestra com 125 slides, introduzindo frases como “colegas impressionantes”, “o teste do guardião” e “honestidade sempre”.

A última versão do documento, que foi divulgada internamente em 8 de maio e em breve será tornada pública, passou por oito meses de revisões e recebeu 1,5 mil comentários de colaboradores, segundo Sergio Ezama, diretor de talentos da Netflix. O documento possui cinco páginas, representando metade do memorando final de Hastings em 2022, e alguns princípios básicos sofreram alterações, ainda que ligeiramente.

A revista Time divulgou, pela primeira vez, um ranking com as 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Quatro delas são brasileiras: Lojas Renner (22º), Bradesco (138º), Itaú (384º) e Banco do Brasil (433º). A varejista de moda gaúcha se destacou, ficando entre as 30 primeiras colocadas.

A lista, desenvolvida em parceria com a especialista em dados Statista, utilizou uma metodologia rigorosa para medir o impacto e entender quais empresas adotam realmente a sustentabilidade em seus modelos de negócio. A Schneider Electric, com sede na França, conquistou o primeiro lugar. Ela é especializada em criar software e serviços para gerenciamento de energia.

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