Em meados dos anos 2000 o Google se estabilizou como principal buscador, por conta da sua capacidade elevada de fornecer buscas relevantes em primeiro lugar.

Agora, com os constantes avanços tecnológicos e mudanças no comportamento e consumo da sociedade, o TikTok — plataforma de vídeos curtos que ganhou muito destaque após a pandemia do coronavírus — se tornou a principal ferramenta de busca de informações da Geração Z.

Segundo a pesquisa "Using TikTok as a Search Engine", realizada pela Adobe, mostrou que 64% dos nativos digitais já contaram com a plataforma chinesa para tentar encontrar alguma informação.

Você consegue ver que empresas mais recentes no mercado naturalmente abraçam práticas sustentáveis com mais facilidade? Pois é. 

No entanto, para negócios mais tradicionais, a implementação da cultura ESG ainda é lenta e desalinhada com as expectativas dos consumidores. 

Corrida contra o tempo: Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 47% das indústrias brasileiras possuem projetos ou planos de ação voltados a ecoinovação, pensando na redução do desperdício de alimentos e a otimização no consumo de água e energia. Mas, apesar disso, o setor de food service continua a enfrentar desafios para priorizar efetivamente os pilares ESG.

👀 Cuidado, gerações antigas, a Z está vindo aí! 

Os jovens da Geração Z, nascidos entre 1995 a 2010, estão integrando o mercado de trabalho e causando alvoroço por onde passam.

Segundo pesquisa realizada pela McKinsey e Box1824, os jovens são descritos como pragmáticos, indefinidos, comunicativos, reais, Comuna Holics (que se comunicam com diversos públicos) e Meme Thinkers (que se comunicam por memes e emojis).

Mas o que isso significa? Bom... A Geração Z busca o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, são questionadores, realistas, exigentes, inclusivos e adaptáveis — e não podemos esquecer que eles também são os novos consumidores. 

Ou seja, estão transformando o mercado de trabalho; exigindo que as empresas valorizem mais os critérios socioambientais, expulsem a estrutura rígida e viciada em trabalho e implementem culturas mais positivas.

Mais de 200 empresas com impacto mundial se organizaram em uma Coalizão Empresarial  para mudar globalmente os impactos da economia dos plásticos. O motivo? A perda residual que gera poluição ao meio ambiente. 

 Pressionando governos de todo o mundo, o objetivo é garantir a assinatura para que regras e medidas obrigatórias sejam adotadas globalmente. O princípio será a economia circular e a reciclagem. 

 Com a proposta de uma visão abrangente de economia circular para cada setor e levando em consideração as condições locais de cada mercado, seriam eliminados itens plásticos desnecessários e medidas inovadoras para que a reutilização, reciclagem e compostagem dos resíduos fossem garantidas.

O tratado é discutido desde 2022, onde as nações debatem ações para mitigar a poluição, visto que, segundo estudos da The Pew Chartitable Trusts e SYSTEMIQ, até 2040, o estoque de plástico nos oceanos tende a quadruplicar.

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