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Acabou de sair o anúncio que todos esperavam: o ChatGPT, da OpenAI, está plugado aos equipamentos da Apple através do Apple Intelligence, a solução de inteligência artificial da dona do iPhone.

Muitas novidades foram apresentadas no evento anual da Apple, mas nada era mais esperado do que esse anúncio. Os avanços apresentados na usabilidade das ferramentas, com o apoio da IA, são incríveis.

O Apple Intelligence - powered by OpenAI - estará disponível nos iPhones, MACs e iPads em breve. Finalmente a Apple entendeu a necessidade de mostrar um avanço significativo na IA.

Sabe o que é mais curioso nisso tudo? A Microsoft é dona de 49% da OpenAI, depois de ter investido US$13 bilhões na empresa. Significa que Bill Gates entrou no coração dos produtos da empresa de Steve Jobs.

Esse era um caminho sem volta. Depois de ter perdido quase 2 anos desde o lançamento do ChatGPT, seria mais inteligente a essa altura se juntar a ele, do que realmente combatê-lo.

Antes de fazer a escolha pela IA da OpenAI, a Apple chegou a negociar com o Google para usar o Gemini, mas a coisa não avançou. Agora, o ChatGPT estará nas mãos de 1,2 bilhão de usuários de iPhone.

O bilionário Elon Musk ameaçou proibir dispositivos Apple em suas empresas caso a Apple integre o ChatGPT da OpenAI em seus sistemas operacionais de iPhone, iPad e Mac.

“Se a Apple integrar a OpenAI no nível do SO, então os dispositivos Apple serão proibidos nas minhas empresas. Isso é uma violação de segurança inaceitável,” Musk enfatizou em um post no X em 10 de junho.

Ele até sugeriu que visitantes da Tesla, SpaceX e outras empresas que ele administra precisariam ter seus dispositivos Apple “armazenados em uma gaiola de Faraday” ao entrar.

O dono do X disse que é “absurdamente ridículo” que a Apple “não seja inteligente o suficiente” para criar sua própria IA e sugeriu que estaria prejudicando seus clientes ao terceirizar privacidade e segurança. “Eles estão vendendo você por nada.”

Musk não forneceu detalhes sobre as proteções de privacidade incorporadas à integração da OpenAI e, como resultado, seu post no X acionou o recurso “leitores adicionaram contexto”, que forneceu um link para o comunicado de imprensa da Apple explicando que os endereços IP dos usuários permaneceriam ocultos e que a OpenAI não armazenaria solicitações.

Enquanto o mundo tecnológico corre atrás de inteligência artificial e funcionalidades cada vez mais complexas, a Light Phone aposta na simplicidade e no minimalismo com o lançamento do Light Phone III.

O novo modelo mantém a essência dos seus antecessores, oferecendo uma experiência livre de distrações, mas com upgrades significativos: a tela agora é OLED, maior e mais nítida, e o telefone ganhou uma câmera para capturar momentos especiais.

A Light Phone reforça seu compromisso com a usabilidade e a sustentabilidade, com design aprimorado, bateria removível e materiais de alta qualidade.

Apesar das novidades, o Light Phone III preserva sua proposta central: oferecer uma alternativa aos smartphones viciantes, sem abrir mão de funções essenciais como chamadas, mensagens, mapas e música.

Com um preço de US$ 799, o Light Phone III se posiciona como um dispositivo premium para quem busca uma relação mais consciente e equilibrada com a tecnologia.

Segundo a Reputation Dividend, uma das maiores consultorias de reputação de marca do mundo, com foco em finanças, a Apple tem SESSENTA POR CENTO do seu valor de mercado atribuído a coisas intangíveis, como a reputação.

E o que faz a Apple ter uma reputação tão boa? Essa pesquisa explica o motivo disso.

"Perguntamos aos entrevistados em quais das 10 grandes empresas de tecnologia mais lucrativas eles mais confiam:”

51,3% disseram que confiam mais na Apple com suas informações pessoais, seguida pela Microsoft com 10%.
O Google ficou em terceiro lugar como a grande empresa de tecnologia mais confiável, com 9,7%.
Samsung (4,7%) e Amazon (3,5%) ocuparam os lugares restantes entre as 5 empresas mais confiáveis.

A Adobe, gigante do software criativo, está enfrentando uma crise de confiança após uma atualização controversa em seus Termos de Serviço.

A mudança, que permite à empresa acessar o conteúdo dos usuários por métodos automatizados, gerou temores de que a Adobe esteja utilizando dados de clientes para treinar sua IA generativa, Firefly, sem consentimento explícito.

A reação negativa foi rápida e intensa, com usuários nas redes sociais ameaçando boicotar os produtos da Adobe. A empresa se defendeu, afirmando que não utiliza conteúdo de usuários para treinar sua IA e que a linguagem em seus Termos de Serviço não mudou significativamente.

Mas o estrago já estava feito. A crise da Adobe evidencia a crescente desconfiança dos usuários em relação às empresas de tecnologia que buscam aproveitar a onda da IA, muitas vezes sem transparência e respeito pelos dados e direitos dos seus clientes.

📝 A lição para todas as marcas: na era da IA, a confiança é um ativo precioso que precisa ser cultivado com cuidado. Transparência, ética e respeito pelos dados dos usuários são fundamentais para construir uma reputação sólida e duradoura.

Entenda mais sobre o universo da gestão de reputação de marcas e empresas!

No próximo dia 19 de junho, às 14h, será transmitido ao vivo o 7º episódio do Reputation Talks, onde vamos entender como integrar o planejamento estratégico de marketing com a gestão de reputação.

Este episódio especial será apresentado por Leandro Bianchi e Vivianne Pelegrini, que irão explorar a integração do marketing estratégico, gestão de reputação e Net Promoter Score (NPS).

Além disso, vamos discutir como esses elementos podem trabalhar juntos para fortalecer a marca, identificar áreas de força e revelar oportunidades de melhoria.

👉 Inscreva-se gratuitamente aqui e não perca essa aula incrível!

OpenAI🤝Apple

Elon Musk ⚔️ (OpenAI🤝Apple)

📴 No caminho inverso

Apple no topo do pódio da Reputação 🥇

🚨 E por falar em reputação …