Quem nunca se preocupou com a privacidade online vai se surpreender com os bastidores revelados. 

Recentemente, o Project Ghostbusters, liderado por Mark Zuckerberg foi descoberto. Esse projeto secreto da Meta foi desenvolvido para espiar rivais como Snapchat, Amazon e YouTube, buscando insights sobre o comportamento dos usuários e melhorar seus próprios produtos. 

Usando tecnologias avançadas, há muito tempo, a Meta driblava a criptografia dos aplicativos, inclusive com o uso do Onavo, uma VPN adquirida em 2013, que permitia acesso total à atividade online dos usuários. A estratégia levou à descontinuação do Onavo em 2019, após intensas críticas à privacidade. 

Empresas envolvidas, como Amazon e Google, preferiram manter silêncio sobre o assunto quando questionadas pela TechCrunch.

A gigante chinesa State Grid está pronta para injetar mais de R$ 200 bilhões no setor elétrico brasileiro, revelou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após uma reunião com representantes da empresa. 

A State Grid apresentou a proposta vencedora para o lote 1 do Leilão de Transmissão 2/2024, organizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no final do ano passado. 

Com a adjudicação do maior lote, a empresa assumirá a construção de um bipolo que se estenderá por 1,5 mil quilômetros nos Estados do Maranhão, Tocantins e Goiás, em um projeto que demandará um investimento de R$ 18,1 bilhões.

Silveira destacou a relação positiva com a China e agradeceu o voto de confiança dos investidores no Brasil, ressaltando a estabilidade jurídica do país, crucial para o setor elétrico.

Se tem uma coisa que aprendemos nesses últimos anos foi que, de fato, os efeitos das mudanças climáticas estão se aproximando mais rápido do que o previsto.

Por conta disso, é claro que empresas e organizações estão a todo vapor para encontrar soluções que desestimulem seus impactos e alcançar metas mais sustentáveis. 

E é neste ponto que entra a inteligência artificial: a Agência Internacional de Energia informou que os data centers são responsáveis pelo consumo de 1% da energia elétrica global.

Problemão: Esse dado representa um grande desafio para a indústria tecnológica e seus clientes, que devem prestar contas aos consumidores que, por sua vez, estão cada vez mais exigentes com o desenvolvimento de práticas sustentáveis.

Nos EUA, uma mobilização de artistas está ocorrendo para discutir o impacto da inteligência artificial (IA) na música. Mais de 200 cantores e compositores, incluindo nomes como Billie Eilish e Katy Perry, assinaram uma carta aberta pela Artist Rights Alliance (ARA), destacando os perigos do uso de seu trabalho para treinar modelos de IA. 

Eles expressam preocupação com o uso predatório da IA por grandes empresas de tecnologia, que já estão utilizando material de artistas para treinar suas ferramentas. Os artistas fazem um apelo para que plataformas de áudio e outros serviços musicais se comprometam a não desenvolver ou implantar tecnologia que prejudique ou substitua a arte humana, garantindo uma compensação justa pelos trabalhos. 

Em concordância com a Lei ELVIS, aprovada no Tennessee, esse movimento alimenta o debate sobre regulamentação e direitos autorais. Esta lei estende a proteção já existente sobre o nome e imagem de uma pessoa para incluir o uso indevido da IA sobre as vozes e imagens dos artistas.

O meme vem pronto: O uso de IA na música já é observado em plataformas como o TikTok, onde músicas geradas por tecnologia viralizam com artistas interpretando músicas de outros artistas. Este debate destaca a necessidade de equilibrar o avanço da IA com a proteção dos direitos e a valorização do trabalho artístico humano.